MARINHO CHAGAS Ex-lateral do Botafogo, Fluminense e São Paulo

Gênios da bola

MARINHO CHAGAS Ex-lateral do Botafogo, Fluminense e São Paulo


por Rogério Micheletti

Francisco das Chagas Marinho, o Marinho Chagas, um dos melhores laterais-esquerdos da história do futebol brasileiro, morreu em 1º de junho de 2014, aos 62 anos, em João Pessoa. No dia anterior, Marinho participava de um evento na capital paraibana, quando começou a passar mal e precisou ser internado às pressas. 
O ex-atleta travava uma batalha contra o alcoolismo e já tinha sido internado por causa do problema. A causa da morte foi uma hemorragia digestiva.

Em fevereiro de 2011 foi contratado pela Band Natal a patrocínio da EMS para dois programas: "Palavra da Bruxa" e "Histórias da Bruxa".

Jogador com muita habilidade, Marinho Chagas começou a carreira na modesta equipe do Riachuelo, do Rio Grande Norte, em 1969. No ano seguinte, ele teve seu passe comprado pelo ABC e em 1971 já estava jogando no Náutico.

A partir de 1972 a carreira do lateral-esquerdo decolou de verdade. Com a camisa do Botafogo, Marinho Chagas se transformou em um dos melhores jogadores da posição na época e acabou tendo a chance de disputar a Copa do Mundo de 1974, na Alemanha.

A ofensividade era um dos pontos fortes de Marinho, mas também chegava a provocar a ira de outros. Houve muitos comentários de que por isso ele teria discutido seriamente com o goleiro Leão, depois da derrota para a Polônia, por 1 a 0, no Mundial de 74.

Durante o programa "Golaço", da Rede Mulher de Televisão, no ano de 2007, o ex-zagueiro Alfredo Mostarda falou sobre o atrito entre o goleiro Emerson Leão e o lateral-esquerdo Marinho Chagas, no dia daquele Polônia 1x0 Brasil, jogo que valia o terceiro lugar.

"O Leão já tinha falado para o Marinho Chagas não subir tanto, porque a Polônia tinha o Lato, que era um jogador que atuava muito bem pela ponta direita. O Marinho subiu. E o Leão, bastante irritado, não se segurou. Partiu pra cima do Marinho no vestiário", revelou Alfredo.


Pela seleção brasileira, Marinho Chagas atuou em 36 partidas (24 vitórias, 9 empates, 3 derrotas) e marcou quatro gols (fonte: Seleção Brasileira 90 anos - Antonio Carlos Napoleão e Roberto Assaf).

Marinho ficou no Botafogo até 1977 e se transferiu para o Fluminense em 1978. Apesar de ter sido um grande destaque no futebol carioca, ele jamais conquistou um título importante por equipes do Rio de Janeiro.

Depois de atuar dois anos no futebol norte-americano (Cosmos, em 79, e Strikers, em 80), Marinho Chagas retornou ao futebol brasileiro para jogar no São Paulo Futebol Clube. Ele foi o lateral-esquerdo na conquista do título paulista de 1981, sobre a Ponte.
Foram 85 jogos com a camisa do Tricolor do Morumbi (46 vitórias, 16 empates e 23 derrotas), quatro gols marcados e o título paulista de 1981 (fonte: Almanaque do São Paulo, de Alexandre da Costa).

Em 1985, Marinho retornou ao futebol carioca para atuar no Bangu, mas não teve sucesso. Antes de encerrar a carreira no Harlekin, da Alemanha, em 1987, o lateral ainda atuou pelo Fortaleza, em 86, e América (RN), também em 86.

Em novembro de 2010, Milton Neves esteve em Natal-RN com Marinho e outros ex-jogadores, como Alberi e Danilo Menezes, que residem na capital potiguar.

Marinho era pai de três filhos (uma moça e dois moços) e avô de três netos.

"E mais uns 13 filhos que lendas e mitos dizem por aí... Aliás, devo mesmo ter uns 90 ou 150 filhos... Eles só não aparecem porque não sou mais rico...", brincou Marinho (falando sério) a Milton Neves.
No dia 28 de junho de 2018, o ABC de Natal inaugurou no Frasqueirão uma estátua em homenagem ao eterno Marinho Chagas. 


 

O terceiro tempo de Marinho Chagas
12:19
O jornalista Milton Neves passou por Natal feito uma ventania de agosto, agitando tudo e tirando coisas do lugar, como a inércia de uma cidade nos cuidados que precisa ter com sua história e seus ídolos. O homem famoso pelos merchandisings na TV resolveu propagar em rede nacional sua admiração e atenção para com o ex-craque Marinho Chagas, único potiguar a disputar uma Copa do Mundo.
Consternado com o quadro de saúde da "Bruxa?, que ele viu no auge da carreira com um vigor físico de arrebentar zagueiros do tipo vara-pau e com um talento de não respeitar nem mesmo o rei Pelé, em quem aplicou um petulante chapéu em pleno Maracanã, Milton assumiu o papel de tutor do glorioso lateral do Botafogo e da seleção brasileira.
Vi de perto, durante algumas horas em que estive com Milton Neves, na última sexta-feira, seu ar de estupefação diante da figura sempre ingênua e humilde do homem que um dia teve o mundo aos seus pés e que tantas alegrias deu aos milhões de torcedores do Brasil, não sómente na Copa em que foi uma estrela, mas também nos clubes que tiveram o prívilégio de contar com seu brilho, desde o Riachuelo e ABC, de Natal, passando pelo Náutico, de Recife, até o Botafogo, Fluminense, São Paulo e Cosmos, de Nova York.
Não exagero, nem é figura de linguagem dizer aqui que Milton Neves chorou ao falar de Marinho Chagas, em jantar com alguns amigos natalenses que o ciceronearam. Deve ter ensaiado verter lágrimas, também, ao entrevistar na manhã deste domingo o secretário de Turismo de Natal, Tertuliano Pinheiro, na rede de rádio da Band.

Mais uma vez, fez louvações à importância do futebol de Marinho para o Brasil e para o Rio Grande do Norte, e ? como já havia escrito em seu site ? apelou de novo para que as autoridades de Natal cuidem do patrimônio humano e lúdico que se ergueu em torno do fantástico jogador nascido na capital potiguar. Milton Neves cobrou a aprovação da nomeação de Marinho Chagas como "embaixador da Copa 2014?, nada mais justo e significativo.
Não é segredo para o povo de Natal, principalmente para a gigantesca torcida do ABC, que vive um momento de êxtase com a pioneira conquista do campeonato brasileiro da série C, a situação física e financeira em que se encontra nosso maior jogador de todos os tempos, aquele que a mídia brasileira e mundial já considerou o segundo melhor lateral esquerdo da História, atrás apenas da lenda Nilton Santos.

Marinho vem há anos num ritmo de altos e baixos que em nada se assemelha com as suas maravilhosas idas e vindas pela lateral dos gramados, exercendo as funções acumulativas de defensor e atacante como quase mais ninguém conseguiu fazer com o seu jeito de jogar futebol.
Como um menino em que apenas o corpo avançou pela fase adulta, passou pelo sucesso mundial e pelos reveses pessoais sem nem perceber o abismo entre as duas experiências.

Ao encontrar-se frente a frente com o ídolo caído, o jornalista Milton Neves sentiu como se um filme rodasse em minutos mostrando seu início de carreira a cobrir, ainda jovem, a estupenda carreira do lateral que encantava estádios num misto de galã de cinema e astro do rock ?n? roll. Na sexta-feira, almoçando com Marinho, ele percebeu que no corpo debilitado do ex-craque vivia ainda a mesma alma daquele outrora garoto louro que levantava uma arquibancada com os pés.
Foi então que, graças à força midiática que o hoje apresentador de TV tem em todo o Brasil, Milton Neves acabou por conceder a Marinho Chagas uma grande chance de recuperar sua saúde há muito abalada por uma hepatite C, gota e alcoolismo. Ao repetir na manhã deste domingo, 21, num bate-papo ao vivo pela rádio Band com Tertuliano Pinheiro, o apelo para que Natal cuidasse do seu ícone, foi surpreendido pela ligação de um médico dirigente do Hospital da USP, que se prontificou a realizar todo o tratamento que for necessário para Marinho.
Vamos todos torcer pelo restabelecimento da saúde do "Garrincha de Natal?, como o chamou o próprio Milton Neves, que ? aliás ? com seu gesto, seu enorme coração e suas lágrimas poderá, quem sabe, estar permitindo a Marinho Chagas retomar o jogo da vida aos 58 anos. Que ele saia vencedor nesse terceiro tempo que o jornalista da Band conseguiu num domingo de muito Sol e futebol. Amém!
Alex Medeiros é jornalista potiguar radicado em Natal, editor da coluna Portfolio em "O Jornal de Hoje" e dos sites , Sanatoriodaimprensa e RN Notícias; tem 3 livros publicados.
Os muitos turistas que foram saborear os pratos do restaurante Camarões Potiguar, na praia de Ponta Negra, em Natal, na sexta-feira, tiveram um prazer a mais durante o almoço. Um aperitivo diferente em forma de autógrafos das muitas celebridades presentes.
Comendo em mesas distintas, o crítico de cinema Rubens Ewald Filho, o escritor João Ubaldo Ribeiro e o jornalista esportivo Milton Neves agradaram todas as torcidas e estilos que os procuraram para uma foto, uma conversa, uma assinatura.
O primeiro veio a Natal participar do Festival de Cinema, que há anos acontece na cidade; o segundo veio emular a torcida do ABC na final da série C e abraçar os companheiros da Band local; e o terceiro curte a Feira Literária de Pipa.
Com seu conhecido estilo de pesquisador de arqueologia ludopédica, Milton Neves circulou entre as mesas sempre acompanhado de dois gênios do futebol, Alberí e Marinho Chagas, ambos ícones do ABC nos anos 1970 (o loiro, ídolo do mundo).
O apresentador da Band, obviamente bem mais expansivo que os outros célebres visitantes, agitou o restaurante indo ao encontro deles, de certa forma estimulando muitos turistas a assediarem depois o craque do cinema e o artilheiro das letras.
Admirador explícito do futebol que jogou Marinho Chagas nos gramados do Brasil e do mundo, Neves aproveitou os bate-papos com Ewald Filho e João Ubaldo para louvar a figura do gênio natalense que virou marca do Botafogo e lenda da Copa de 1974.
"Ô Rubens Ewald, você precisa conhecer esse cara aqui, um mito do futebol nacional, o Garrincha de Natal?, soltou a voz generosa por todo o ambiente de comensais curiosos. "Grande João Ubaldo, escreva um livro sobre o Marinho, rapaz?, gritou provocando o baiano.
A fama da "Bruxa?, apelido incorporado a Marinho no auge da carreira, ainda é tão latente que mesmo um intelectual sem qualquer envolvimento com futebol, como o crítico de cinema, registrou um frame de reconhecimento. "Lembro dele, Marinho do Fluminense, né??, arriscou.
Já o marido de Berenice Batella, tão conhecedor das coisas do "povo brasileiro?, torcedor fanático do Bahia, não escondeu a admiração pelo ex-lateral que conquistou a Alemanha na primeira Copa da seleção sem Pelé. Ubaldo tirou fotos com a "bomba do Nordeste?.
Depois das fotos, um diálogo próprio de arquibancada, uma sequência de provocações entre o jornalista esportivo e o escritor, que arrancou gargalhadas no recinto. Começou com Neves informando que iria para Salvador, terra dos times do Bahia e do Vitória.
Rubronegro quase xiita, Ubaldo foi logo se assumindo: "Você sabe que eu sou Vitória, mas gosto muito do Bahia, afinal sem ele o tricolor não acumularia glórias, precisamos dele para construir nossas vitórias e alegrias, né??.
Milton começou o lúdico quiproquó: "Mas, no geral, vocês perdem para o Bahia até em concurso de miss, rapaz, como aconteceu outro dia!?. O autor de Sargento Getúlio baixou o cacetete das palavras: "Não agrida senão te chamo de Galvão Bueno...?
Virando-se para a mulher, sua cúmplice há trinta anos, Ubaldo continuou: "Olha, meu amor, deixa eu te apresentar aquele famoso locutor de futebol, o Galvão Bueno?. No barulho das gargalhadas dos clientes da casa, Neves armou o contra-ataque.
"Minha senhora, não agirei como ele, me despeço do seu marido dizendo assim, tchau Jorge Amado!?. Mais gargalhadas e o escritor chuta: "Puta que o pariu, tu é mais demagogo ao vivo do que na TV?. Ao lado, Alberí e Marinho Chagas numa escancarada tabelinha de risos.
Alex Medeiros é jornalista potiguar radicado em Natal, editor da coluna Portfolio em "O Jornal de Hoje" e dos sites Alexmedeiros.com, Sanatoriodaimprensa e RN Notícias; tem 3 livros publicados.



Marinho Chagas, Ex-lateral do Botafogo, Fluminense, São Paulo e Seleção
Qual o seu time?ABC em Natal, Náutico no Recife, Botafogo no RJ e São Paulo F.C. em São Paulo.
Qual o jogo mais marcante que você assistiu?Dos que joguei, o mais importante foi em 1974 - Brasil e Tchecoslováquia, Maracanã, amistoso, quando fiz o gol mais importante de minha carreira. Ali garanti a camisa titular da seleção brasileira. Dos que vi, o mais marcante foi Brasil e Inglaterra , na Copa do Mexico, em 1970. Aquela defesa do Gordon Banks foi sensacional. Não sei porque mas aquele jogo eu nunca esqueço. Eu jogava, na época, no Riachuelo de Natal.
Qual a sua seleção de todos os tempos?Taffarel mais a defesa de 1974 (Zé Maria, Marinho Perez, Luis Pereira e Marinho Chagas) o meio campo de 1982 (Falcão, Zico e Sócrates) e o ataque de 1970 (Jairzinho, Pelé, Tostão e Rivellino).
Qual a camisa mais bonita?A amarelinha, claro!
Qual o melhor e o pior esporte?Melhor: Futebol, claro.
Pior: Boxe, não gosto de violência.
Em que rádio você ouve futebol?98 FM.
Qual revista que você lê ?Veja, Caras, Placar.
Qual o melhor e o pior presidente da história do Brasil?Melhor: Lula.
Pior: Itamar Franco.
A personalidade marcante em sua vida.Meu pai e minha mãe.
Narrador esportivo de TV e de rádio.TV: Luciano do Valle.
Rádio: Waldir Amaral (RJ).
Comentarista esportivo de TV e de rádio.TV: Falcão, Casagrande e Neto.
Rádio: Luis Mendes (RJ).
Repórter esportivo de TV e de rádio.TV: Fernando Santana (Pernambuco).
Rádio: Roberto Machado (Rio Grande do Norte).
Apresentador esportivo de TV e de rádio.TV: Milton Neves.
Rádio: MIlton Neves.
Apresentador de auditório de TV.Silvio Santos.
 Melhor ator e melhor atriz no Brasil.Tarcísio Meira e Glória Menezes.
Jornalista de TV.Eli Coimbra.
Programa esportivo de TV.Jogo Aberto (SP) e Jogo Aberto e Ação (Natal)
Quem melhor escreve sobre esporte no Brasil?João Saldanha.
O melhor e o pior cartola.Melhor: Francisco Horta.
Pior: Marcelo Portugal Gouvêa.
O melhor e o pior técnico.Melhor: Zagallo.
Pior: Telê Santana e Cláudio Coutinho.
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Da esquerda para a direita: Biro-Biro, Almir, com a bola , Sócrates e Marinho Chagas observam lance em clássico entre Corinthians e São Paulo em 1981. Luiz Novaes/Folhapress, via Portal UOL.



Marinho Chagas durante jogo com a seleção brasileira na Copa de 1974. Crédito da foto: Agência Estado, via Portal UOL.



Da direita para a esquerda: Piazza, Leão, Luís Pereira, Marinho Peres, Rivellino, Carpegiani, Marinho Chagas, Nelinho, Leivinha e Edu



Foto enviada por e-mail por Valdir Líbero



Veja no card oficial dados da final contra o Botafogo, quando Madurga estava entre os titulares



Da esquerda para a direita, Valtinho, Marinho Chagas, Tiago e Desidério. Foto enviada por Adriano Marinho



Em jogo beneficente organizado pelo executivo José Tomás Alexandre Colli, da Magazine Luiza. Foto: 2012



Enquanto Milton Neves brinca com o mascote do ABC, Marinho e Alberi observam ao fundo



Marinho Chagas foi destaque na ala desta equipe.



Esquadrão que marcou época no futebol nordestino.



Equipe do ABC de Natal



Da esquerda para a direita: Alberi, Milton Neves, Marinho Chagas e Aldenilton.



Da esquerda para a direita: Aldenilton, Alberi, Poti Jr. e Marinho Chagas.



Marinho Chagas esteve com Milton Neves, quando o mesmo recebeu o título de Cidadão Natalense

















Marinho Chagas, na oportunidade em que Milton Neves recebeu o título de Cidadão de Natal



Marinho Chagas esteve na sessão em que Milton Neves se tornou Cidadão Natalense



A foto autografada de Marinho com a camisa do São Paulo





Marinho posa para a foto abraçado com um garoto, enquanto Milton Neves observa sorrindo



Na imagem, Marinho Chagas aparece em frente ao ônibus do ABC, na oportunidade em que Milton Neves foi receber seu título de Cidadão Natalense



Na imagem, em primeiro aparece Marinho Chagas, enquanto Milton Neves está em terceiro



Da esquerda para a direita, o primeiro é Milton Neves, Enquanto o terceiro é Marinho Chagas



Encontro de ex-jogadores do São Paulo, em 2004. Da esquerda para a direita, o segundo é Marinho Chagas, o quarto é Valtinho e o último é Getúlio. Foto enviada por Adriano Marinho



Marinho Chagas no lançamento do projeto Sebrae 2014



Em primeiro plano o apresentador Chacrinha, seguido por Galvão Bueno, que entrega o prêmio para o lateral-esquerdo Marinho Chagas e ao fundo a chacrete Rita Cadilac. Foto: Revista Placar



Vejam Marinho Chagas e o massagista da Seleção Brasileira Mário Américo, em um dos treinos do Brasil na década de 70. Foto enviada por Mário Américo Netto



A filial da TV Bandeirantes no Rio Grande do Norte produziu a foto do ex-lateral e hoje comentarista.



Marinho Chagas com a camisa do Cosmos, equipe americana que jogou o Rei Pelé.



Marinho Chagas brincando com a bola e empunhando a camisa alvinegra do ABC



Em junho de 2010, Marinho Chagas foi entrevistado por Rodrigo Levino, da Revistra Trip. E uma das belíssimas fotos publicadas do arquivo do jogador, foi essa, do ex-lateral com a camisa do Botafogo/RJ.



Sebastião (Didi) e Marinho, em 21 de mulho de 2010. Foto enviada por Sebastião (Didi), taxista que trabalha em São Paulo e estava na capital Potiguar



Sebastião (Didi) e Marinho, em Natal, no dia 18 de julho de 2010. Foto enviada por Sebastião (Didi), taxista que trabalha em São Paulo e estava na capital Potiguar



Marinho em 18 de julho de 2010, na cidade de Natal-RN. Foto enviada por Sebastião (Didi), taxista que trabalha em São Paulo e estava na capital Potiguar



Nos anos 70, o "Garrincha da lateral-esquerda" e em novembro de 2010, em Natal-RN



A foto é de Canindé Soares e mostra como Milton ficou emocionado ao ver Marinho Peres, em Natal, em novembro de 2010.



Marinho Chagas, João Ubaldo Ribeiro e Milton Neves, em Natal, em novembro de 2010.



Um dos melhores laterais brasileiros em todos os tempos











Marinho Chagas recebe o carinho de Milton Neves. Ou será que MN recebe o carinho de Marinho?



Milton Neves e Marinho Chagas participam do Jogo Aberto no Rio Grande do Norte, em 19 de novembro de 2010.



Marinho Chagas, Milton Neves e Aberi. A foto é de Sandra Melo e e foi tirada em Natal, em novembro de 2010.



Marinho Chagas, Milton Neves e Aberi. A foto é de Sandra Melo e e foi tirada em Natal, em novembro de 2010.



Da esquerda para a direita: Alberi, Milton Neves, Danilo Menzes e Marinho Chagas. A foto é de Sandra Melo e foi tirada em Natal, em novembro de 2010.



Em pé: Aranha, Marinho Chagas, Figueroa, Beto, Leão e Piazza. Agachados: Osni, Alberí, Zé Roberto, Ademir da Guia e Paulo Cézar Caju.



Alberi, Milton Neves, Danilo Menezes e Marinhos Chagas. Foto: Canindé Soares



Alberi, Marinho Chagas e Danilo Menezes, jogadores veteranos. Foto: Canindé Soares



Ivana Negrão apresentadora do Jogo Aberto, Milton Neves e Marinho Chagas. Foto: Canindé Soares





Marinho Chagas troca sorrisos com o presidente da República Ernesto Beckmann Geisel antes do Mundial de 1974, disputado na Alemanha.



Nilton Santos, Paulo Victor e Marinho Chagas em foto de 2001



Na foto, pela decisão de 3º e 4º colocados na Copa de 1974, vemos Marinho Chagas e o polonês Lato. A imagem, clicada por J. B. Scalco, foi publicada pela revista Placar em 1977





O sorriso de Marinho Chagas é inconfundível. A foto é de 2005 e foi tirada durante festa de veteranos do SPFC



Esta sequência de fotos mostra o pequeno Marcelo, filho de Marinho Chagas, tentando chutar a bola.



Marinho Chagas brinca com o seu filho Marcelo



Ao lado do filho, zagueiro foi capa da Revista Manchete em 1978



Em pé: Piazza, Marinho Chagas, Clodoaldo, Wendell, Renato, Leão, Paulo César Caju, Dirceu, Leivinha, Luis Pereira e Zé Maria. Sentados: Valdomiro, Marco Antônio, Moisés, Carbone, Edu, Dario, Rodrigues Neto, Rivellino, Chiquinho Pastor, Jairzinho e Palhinha



A Seleção Brasileira disputou um amistoso contra a Tchecoslováquia, em 7 de abril de 1974. O time se preparava para a Copa da Alemanha. O resultado foi 1 a 0 para o Brasil, gol de Marinho Chagas. Em pé: Zé Maria, Marinho Chagas, Wendell, Luís Pereira, Piazza e Carbone. Agachados: Mário Américo, Jairzinho, Paulo César Carpegiani, Mirandinha Ademir da Guia, Edú e Nocaute Jack. Foto enviada por Walter Roberto Peres e publicada na Revista Placar



Vejam o Botafogo de 1973, em foto da revista Manchete. Em pé, da esquerda para a direita: Miranda, Wendell, Osmar, Brito, Marinho Chagas e Carlos Roberto. Agachados: Zequinha, Marco Aurélio, Fischer, Jairzinho e Dirceu. Quem nos enviou a foto foi Walter Roberto Peres.



Marinho, Mário Trigo e o então presidente Geisel. A foto-relíquia é do livro "O Eterno Futebol", autobiografia do saudoso Mário Trigo, dentista da seleção nas vitoriosas campanhas da Suécia, Chile e México.



Da esquerda para a direita: Poy, Dario Pereyra, Julio Iglesias e Marinho Chagas.



Julio Iglesias vestiu nesse dia a camisa 1 de Waldir Peres. De costas, vemos a cabeça e o perfil do ex-volante Almir. Ele é seguido, no sentido anti-horário, por Marinho Chagas, de corrente. Poy está com o agasalho tricolor. No fundo, Barbirotto aparece de camisa azul, sorrindo. Do lado esquerdo dele está o zagueiro Oscar.



E veja acima fotos de um dia especial na vida de Barbirotto. Da esquerda para a direita: José Carlos Serrão, Oscar, pessoa não identificada, Julio Iglesias, Poy e Barbirotto. No fundo vemos Renato Pé Murcho, Marinho Chagas, Zé Sérgio e Dario Pereyra.





Esse Marinho foi sensacional.



Aí, está Marinho Chagas, no auge, em 74. Foto enviada pelo internauta Walter Roberto Peres.



São Paulo de 1981. Em pé: um membro da comissão técnica, Waldir Peres, Getúlio, Almir, Darío Pereyra, Gassem e Marinho Chagas. Agachados: Hélio Santos (massagista), Paulo César Capeta, Renato, Serginho, Heriberto e Mário Sérgio



Esta foto ilustrou um calendário comemorativo do São Paulo aos seus 46 anos de vida, em 1981. Em pé estão Waldir Peres, Getúlio, Oscar, Dario Pereyra, Almir e Marinho Chagas; agachados vemos Paulo Cesar, Renato, Serginho, Mário Sérgio e Zé Sérgio



Vejam o Fluminense posando para foto na Nigéria antes de partida amistosa em 1978. O Tricolor contou, inclusive, com a presença de Pelé naquele dia. Da esquerda para a direita vemos Paulo Emílio, Marinho Chagas, Miranda, Renato, Gildásio, Arthurzinho, Dário, Geraldão, Gilson Gênio, Edevaldo, Pelé e Rubens Galaxie



Reprodução de uma hipotética seleção pernambucana que faria qualquer torcedor se emocionar. Em pé Manga, Marinho Chagas, Ricardo Rocha, Zequinha I, Zequinha II e Rildo; agachados temos Almir, Ademir, Vavá, Givanildo e Rinaldo



Givanildo (à esquerda) ao lado de Marinho Chagas. Com a camisa da seleção fez 12 jogos entre 1976 e 1977 com nove vitórias, dois empates e uma derrota



Em Dallas, em 1994, logo após a vitória do Brasil sobre a Holanda, 3 a 2, pela Copa dos Estados Unidos. Antes de jantar com a equipe da Jovem Pan, Milton Neves encontrou Marinho Chagas (o último à direita) passeando pelas ruas norte-americanas



Marinho Chagas e Dinho: dois campeões vestindo a camisa tricolor.





O ex-lateral-esquerdo Gualberto, Jaimão e Marinho Chagas

















Em 1981, o cantor espanhol Julio Iglesias (que já foi goleiro do Real Madrid) visitou o São Paulo FC, no Morumbi. Da esquerda pra direita, na primeira fileira, estão: Flavinho (lateral-direito das divisões de base que não emplacou), Renato Pé Murcho, Paulo César Capeta, Teodoro, Oscar, Marinho Chagas, Julio Iglesias, Dário Pereyra, Poy, Toínho, Waldir Peres, Nelsinho e Barbirotto. Na segunda fileira você confere: Luiz Fernando, Tatu, Almir, Edel, Heriberto, Serginho Chulapa, Jaiminho, Everton e Gassen. Sentados, na última fileira, estão: um integrante da comissão técnica, Mário Sérgio, Carlinhos Maracanã, Zé Sérgio, Élvio, o massagista Hélio Santos e Getúlio



Em pé, da esquerda para a direita: Zé Maria, Leão, Marinho Peres, Alfredo, Paulo Cesar Carpegiani, Marinho Chagas e Admildo Chirol (preparador físico). Agachados: o massagista Mário Américo, Valdomiro, Ademir da Guia, Jairizinho, Rivellino, Dirceu e Nocaute Jack. Fonte: Revista "O Mundo do Futebol"



Em novembro de 2010, em Natal-RN, Milton Neves, Alberi e atrás, o inesquecível Marinho Chagas (1952-2014). Foto enviada por Thertuliano



No dia 8 de março de 1977 jogadores da seleção brasileira receberam do então Ministro do Trabalho, Arnaldo Prieto, carteiras de trabalho como jogadores profissionais. O ex-lateral Marinho Chagas recebendo sua carteira.



Botafogo em 1973. Em pé: Miranda, Wendell, Osmar Guarnelli, Brito, Marinho Chagas e Carlos Roberto. Agachados: Zequinha, Marco Aurélio, Fischer, Jairzinho e Dirceu



Botafogo em 1973. Em pé: Valtencir, Nilson Andrade, Wendell, Brito, Carbone e Marinho Chagas. Agachados: Zequinha, Carlos Roberto, Fischer, Nílson Dias e Dirceu.



Marinho e o jornalista Tertuliano Pinheiro, em abril de 2014, dois meses antes da morte do craque. Foto: Arquivo Pessoal/Tertuliano Pinheiro



Estátua em homenagem ao grande Marinho Chagas, no Estádio do Frasqueirão



O grande Marinho Chagas em uma de suas últimas fotos, em 2014



Convite para a inauguração da estátua de Marinho Chagas no Frasqueirão. O evento aconteceu no dia 28 de junho de 2018



Em ação no dia 22 de junho de 1974, contra o Zaire, na Copa da Alemanha, dia em que o Brasil venceu o selecionado africano por 3 a 0. Foto: UOL



Seleção brasileira no dia 28 de maio de 1976, na vitória de 2 a 0 sobre os Estados Unidos, dois gols de Gil, pelo Torneio Bicentenário, em Seattle. Em pé: Marinho Chagas, Leão,Miguel, Beto Fuscão, Falcão e Orlando. Agachados: Gil, Zico, Roberto Dinamite, Rivellino e Lula.



Árvore de Natal decorando o Espaço Marinho Chagas, em dezembro de 2016



Marinho esteve na seleção do Campeonato Brasileiro de 1972 e levou o prêmio Bola de Prata de melhor lateral-esquerdo.



Botafogo, em 1975. Da esquerda para a direita, em pé: Zé Carlos, Miranda, Chiquinho, Artur, Marinho Chagas e Ademir Vicente. Agachados: Cremílson, Carlos Roberto, Puruca, Nílson Dias e Dirceu. Foto enviada por Pereira e Ramos



Paulo Diniz e Marinho Chagas em 2010, na Praia do Artistas, em Natal-RN. Foto enviada por Mineirinho, que recebeu a imagem de Paulo Diniz



Confraternização entre jogadores e artistas na década de 70. Neste time misto, em pé da esquerda para a direita, Arnaud Rodrigues, Nielsen, Rondinelli, Miele, Paulo César Carpegiani e Paulinho da Viola. Agachados: Betinho Cantor, Marinho Chagas, Doval, Mario Sérgio e Mario Gomes



Em pé (da esquerda para a direita): Miranda, Brito, Osmar, Marinho Chagas, Cao e Carbone. Agachados: Zequinha, Carlos Roberto, Ferreti, Jairzinho e Dirceu. Foto: Reprodução



Muito estilo na seleção da Bola de Preta de 1972. Da esquerda para a direita, em pé: Aranha (Remo), Marinho Chagas (Botafogo), Figueroa (Internacional), Beto Bacamarte (Grêmio), Leão (Palmeiras) e Piazza (Cruzeiro). Agachados: Osni (Vitória), Alberi (ABC), Zé Roberto (Coritiba), Ademir da Guia (Palmeiras) e Paulo César Caju (Flamengo). Foto: Rodolfo Rodrigues



Marinho com a camisa da seleção, veja a expressão de espanto do adversário. Foto: reprodução



Marinho Chagas, o "Bruxa". Texto de Dagomir Marquezi, da edição de dezembro de 2014 da revista Placar. Imagem: Reprodução



Confira o folheto de cordel de Marciano Medeiros, sobre Marinho Chagas



Grandes craques! Marinho Chagas e Zico se cumprimentam durante um Botafogo x Flamengo



Milton Neves e Alex Medeiros avisaram o Brasil sobre as condições de saúde e psicológicas de Marinho Chagas, que eram péssimas. E o registro do encontro de três craques em suas áreas na capital potiguar, Marinho, gênio da bola, João Ubaldo Ribeiro, mestre da pena e Milton Neves, o maior nome do rádio esportivo, em fevereiro de 2011.



Seleção Brasileira de 1976: em pé, da esquerda para a direita: Waldir Peres, Chicão, Nelinho, Miguel, Amaral e Marinho. Agachados, da esquerda para a direita: Flecha, Geraldo, Palhinha, Rivelino e Lula.



Roberto de Souza e Silva e Marinho Chagas. Foto: arquivo pessoal de Roberto de Souza



Danilo, Reinaldo, Marinho e Piaba no estádio Frasqueirão do ABC F.C



Marinho Chagas e o jornalista Alex Medeiros. Foto: Arquivo pessoal de Alex Medeiros



Marinho posa com a camisa que usou na Copa de 1974. Foto enviada por Sebastião Gomes de lima



Marinho e Sebastião Gomes de Lima



Marinho Chagas segura a camisa que usou na Copa de 1974 ao lado do amigo Sebastião Gomes de lima



Com o amigo Sebastião Gomes de lima



Descansando em sua casa, em Natal-RN. Foto enviada por Sebastião Gomes de lima



Foto recebida em 02 de fevereiro de 2014, veja a triste realidade de um dos maiores laterais da história do futebol brasileiro, Marinho Chagas.



Da esquerda para a direita: Salomão, Marinho Chagas, Ivan Brondi, Toninho Feitosa e Kuki

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