por Rogério Micheletti
Antônio Carlos Cerezo, o Toninho Cerezo, ex-volante da Seleção Brasileira, Atlético Mineiro, São Paulo e outras equipes, trabalhou como técnico no futebol japonês, após dirigir com competência o Vitória e em março de 2006 voltou ao Brasil para assumir o Guarani de Campinas (SP).
Em seu primeiro jogo no comando do Bugre venceu o Santos por 2 a 1. A equipe da Vila era líder da competição estadual.
Em 3 de dezembro de 2011 aceitou o convite do Vitória para comandar a equipe no Campeonato Baiano e Brasileirão Série B do ano seguinte. Porém, em 5 de abril deixou o controle da equipe.
Nascido no dia 21 de abril de 1955 (no Almanaque do São Paulo, no entanto, consta que seu nascimento foi em 1956), em Belo Horizonte (MG), Toninho Cerezo foi um volante com estilo clássico. De família humilde, o pai dele trabalhava como palhaço para sustentar a família. Em alguns shows na periferia de BH, o filho o acompanhava. Antônio Carlos Cerezo estreou no Galo no início dos anos 70, teve uma passagem por empréstimo pelo Nacional (AM) e retornou ao time Mineiro, em 1975. No mesmo ano, mostrando um grande futebol, Cerezo foi convocado para defender o Brasil na Copa do Mundo da Argentina.
No Mundial da Espanha, em 82, Cerezo voltou a ser chamado, desta vez pelo técnico Telê Santana. Ele formou ao lado de Falcão, Sócrates e Zico um dos melhores meio-campo da história do futebol mundial. Mas nem tudo foi alegria naquela competição. Cerezo sofreu duras críticas por ter falhado em um dos gols marcados pela Itália, que derrotou o Brasil, por 3 a 2, e assim eliminou o forte time canarinho da competição.
No ano seguinte, o volante deixou o Galo para desfilar seu talento no futebol italiano, primeiro na Roma e depois na Sampdoria, clube no qual conquistou vários títulos. Já veterano, Toninho Cerezo retornou ao futebol brasileiro em 92. Indicado por Telê Santana, Cerezo foi defender o São Paulo e mais uma vez brilhou.
Ele ajudou o Tricolor do Morumbi a conquistar vários títulos, entre eles o Paulista de 1992, e o bi-campeonato da Libertadores e do Mundial Interclubes de 1992/93. Aliás em 1993, aos 38 anos, foi escolhido o melhor em campo na final do Mundial, entre São Paulo e Milan.
Antes de encerrar a carreira de jogador, Cerezo defendeu o Cruzeiro, em 94, o extinto Lousano Paulista, em 95, o América-MG, em 96, e encerrou a carreira no Atlético-MG, no dia 4 de agosto de 97, em um amistoso contra o Milan que terminou empatado em 2 a 2. Como treinador, passou pelo Guarani, mas, no entanto, Toninho Cerezo não conseguiu salvar o alviverde do rebaixamento no Paulistão e, após a eliminação da equipe na Copa do Brasil (foi derrotado pelo Flamengo), o ex-volante deixou o Brinco de Ouro da Princesa. Em 2008, ele dirigiu o Al-Shabbab, dos Emirados Árabes Unidos, onde foi campeão nacional.
Em 27 de maio de 2010 foi anunciado como técnico do Sport Club do Recife para substituir Givanildo Oliveira, no Campeonato Brasileiro da Série B. Após quatro sem vitória, foi demitido em agosto. Para seu lugar foi contratado Geninho.
Números pela Seleção, pelo São Paulo e pelo Galo
Toninho Cerezo foi convocado para defender a Seleção Brasileira pela primeira vez em 1977. Até 1985, sua última convocação, o meio-campista fez 73 partidas pelo time canarinho. Foram 51 vitórias, 18 empates e quatro derrotas. No livro "Seleção Brasileira 90 anos", de Antônio Carlos Napoleão e Roberto Assaf, consta também que Toninho Cerezo marcou cinco gols pela seleção principal.
E como mostra o "Almanaque do São Paulo", de Alexandre da Costa, Toninho Cerezo atuou pelo Tricolor paulista entre 1992 e 1995 e nesse período realizou 72 partidas (37 vitórias, 22 empates e 13 derrotas) e marcou sete gols pelo São Paulo Futebol Clube.
No Galo, Cerezo disputou 400 partidas e fez 53 gols. Ele chegou a ser técnico do time de Belo Horizonte em 1999.
No dia 3 de dezembro de 2017, Toninho Cerezo foi o entrevistado de Milton Neves no Domingo Esportivo, da Rádio Bandeirantes. Confira abaixo:
Veja a matéria que a Revista Placar, edição de setembro de 2013 (1382), fez sobre quem os eternos craques Tupãzinho, Júnior, Toninho Cerezo e Muricy Ramalho. Imagem: Placar
Tominho Cerezo escalou assim sua Seleção de todos os tempos. Goleiro: Waldir Peres; laterais: Leandro e Júnior; zagueiros: Oscar e Luizinho; meias: Gerson, Cruijff e Rivellino; atacantes: Vialli, Reinaldo e Bruno Conti; técnico: Telê Santana. Imagem: Revista Placar
João Leite escalou assim sua Seleção de todos os tempos. Goleiro: Ortiz; laterais: Nelinho e Jorge Valença; zagueiros: Oscar e Luizinho; meias: Toninho Cerezo, Falcão, Zico e Pelé; atacantes: Garrincha e Reinaldo; técnico: Telê Santana. Imagem: Revista Placar
Em pé: João Leite, Nelinho, Osmar Guarnelli, Luisinho, Cerezo Jorge Valença. Agachados: Catatau, Heleno, Reinaldo, Renato Dramático e Éder. Foto: Arquivo Pessoal / Heleno.
Cerezo falando sobre o Estádio Antonio Carlos, do Galo, em cujo terreno foi construído um shopping, em 1996. "Subíamos os degraus para vermos as moças da sociedade mineira trocando de roupa com as janelas abertas. Era o máximo que fazíamos" Foto enviada por Carlos Alberto Kley, de Marcos Michelin/EM/D.A Press - 3/5/2011
Na década de 80, Liedholm ao centro, com Falcão e Cerezo, em treino da Roma. Reprodução/In My Ear
Equipe que encantou o mundo em 1982, na Copa da Espanha. Em pé, da esquerda para a direita: Waldir Peres, Leandro, Oscar, Falcão, Luizinho e Júnior. Agachados: o massagista Nocaute Jack, Sócrates, Toninho Cerezo, Serginho, Zico e Éder. Reprodução/In My Ear
Júnior, Cerezo (camisa 5), Sócrates (encoberto), Zico e Falcão, comemoram gol na Copa da Espanha, em 1982. Reprodução/In My Ear
Preparando-se para a Copa da Espanha, em 1982. Em pé, Júnior, Sócrates e Cerezo. Sentados: Telê Santana, Edinho e Zico. Reprodução/In My Ear
No Hall da Fama do Galo. Reprodução do site www.contagiandomultidoes.com
Da esquerda para a direita, na fileira de cima: Mário Travaglini (o quarto), Cláudio Coutinho (o quinto), Admildo Chirol (o sétimo), Lídio Toledo (o nono), Carlos Alberto Cavalheiro e Ximbica. Na fileira do meio: Waldir Peres, Rodrigues Neto, Rivellino, Gil, Zico, Carlos, Nelinho, Leão, Polozzi e Oscar. Sentados: Toninho Cerezo, Roberto Dinamite, Dirceu, Reinaldo, Amaral, Edinho, Zé Sérgio, Batista, Jorge Mendonça, Abel Braga, Toninho Baiano e Chicão. Foto: Arquivo pessoal
No avião, Kalef aproveita para bater uma foto ao lado de Toninho Cerezo. Foto: Kalef João Francisco
Na primeira fileira, de pé, da esquerda para a direita: o terceiro é Dinho, seguido por Gilberto, Pintado, segurando a taça está Ronaldão, seguido por Kalef e Rogério Ceni. Na Segunda fileira, quase agachados, estão: o quarto é Guilherme, seguido por Doriva e Juninho Paulista. Sentados, na terceira fileira, da esquerda para a direita, estão: Catê, Jameli, Mona, Toninho Cerezo e Gilmar. Foto: Kalef João Francisco
Foto tirada no Hotel Pestana, em Salvador em novembro de 2010. Da esquerda para direita Pessana, o ex-jogadro Toninho Cerezo, Geraldo Serafim e sua filha Anne
Raí domina a bola observado pelos rivais do Barcelona e por Toninho Cerezo. Foto: Site oficial
Na sequência da esquerda para à direita: Cafu, Raí e Toninho Cerezo, correm para comemorar mais um título. Foto: Site oficial
Em pé, da esquerda para a direita: Nelinho, João Leite, Luizinho, Vantuir, Cincunegui e Toninho. Agachados: Oldair, Paulo Isidoro, Reinaldo, Dario e Éder. Técnico: Telê Santana. Foto: Revista Placar
Toninho Cerezo abraça Rafael e Netto Neves. No meio deles vemos "Senninha", filho de Kalef João Francisco
Mais uma foto de Cerezo e Buião
Cerezo e Buião, no Mineirão
Em pé, da esquerda para a direita: Márcio, Ortiz, Getúlio, Dionísio, Toninho Cerezo e Vantuir. Agachados: Marinho, Danival, Paulo Isidoro, Reinaldo e Marcelo. A foto é da Revista Placar de 77. O fotógrafo é Guinaldo Nicolaevsky.
Em pé: Mazurkiewcz, Getúlio, Grapete, Silvestre, Cláudio Mineiro e Vanderlei Paiva. Agachados: Paulinho Kiss, Campos, Toninho Cerezo, Reinaldo e Nilson
Toninho Cerezo (uma foto rara dele sem bigode) e Reinaldo.
Duas estrelas (uma em cada camisa do Galo) e estrelas nos corações dos torcedores atleticanos, Reinaldo e Toninho Cerezo, felizes da vida comemorando mais um gol no Mineirão. Foto enviada por Ivan Bastos
Cerezo tenta se livrar do capitão Daniel Passarella, um dos grandes craques que o futebol argentino produziu. Vitória brasileira por 3 a 1, gols de Zico, Serginho e Júnior para o Brasil. Ramon Diaz descontou para a Argentina. Foto iG
O hoje técnico Toninho Cerezo é venerado pelos xeiques árabes
Mais uma foto de um dos maiores volantes da história do Brasil. Crédito foto: Site Sport Heroes.net
Cerezo sempre teve um toque de bola refinado. Veja ele em ação com a amarelinha. Crédito foto: Site Sport Heroes.net
Que bela essa seleção de 81/82 em Londres! À esquerda, em pé, vemos Júnior (com a máquina na mão). Cerezo é o primeiro sentado, seguido pelo goleiro Paulo Sérgio, Edinho, Reinaldo, Luisinho e Zé Sérgio. A foto foi enviada por Ricardo Monteiro, nosso internauta de Belo Horizonte.
Time do Nacional de Manaus-AM em 1973. O penúltimo, em pé, é Toninho Cerezo. O penúltimo agachado é Ângelo (ex-Galo) e o último é Reis (ex-América-RJ). Quem nos enviou a foto, publicada pela saudosa Revista Manchete, é o querido Walter Roberto Peres.
Voa canarinho voa. A seleção brasileira voou baixo na Copa da Espanha de 1982 mas voltou para casa antes da semifinal. Uma derrota para a Itália frustrou o sonho do tetra, que acabou chegando apenas 12 anos depois. A foto mostra Waldir Peres, Leandro, Oscar, Falcão, Luizinho e Júnior em pé e Nocaute Jack, Sócrates, Toninho Cerezzo, Serginho, Zico e Éder agachados
A belíssima seleção de 82. Em pé, da esquerda para a direita: Telê Santana, Valdir Peres, Oscar, Edinho, Luisinho, Toninho Cerezo, Júnior, Renato Pé Murcho, Sócrates, Leandro, Juninho e Carlos. Agachados: Edevaldo, Zico, Paulo Isidoro, Batista, Serginho Chulapa, Paulo Sérgio, Dirceu, Éder Aleixo, Careca e Pedrinho.
Seleção Brasileira posando para foto no estádio Centenário durante o Mundialito. Em pé estão João Leite, Toninho Cerezzo, Luisinho, Oscar, Edevaldo e Júnior; agachados vemos Tita, Paulo Isidoro, Sócrates, Batista e Zé Sérgio
Vejam três grandes ídolos do Atlético Mineiro juntos defendendo a Seleção Brasileira: João Leite, Cerezzo e Luisinho
O Galo viveu uma época gloriosa entre o final da década de 1970 e o início da seguinte. Com um elenco recheado de craques, levantou o hexacampeonato mineiro entre 1978 e 1983. Esta foto mostra o time que conquistou o título de 1982. Foi tirada no dia 05 de dezembro, antes do clássico contra o Cruzeiro que decidiu a competição. O alvinegro venceu por 2 a 1 de virada diante de mais de 108 mil pessoas. Tostão abriu o placar para o Cruzeiro e Renato e Reinaldo marcaram para o Galo. Em pé estão João Leite, Nelinho, Osmar, Luisinho, Toninho Cerezo e Jorge Valença; agachados estão Catatau, Heleno, Reinaldo, Renato e Éder. A campanha até a taça teve 36 jogos. O Atlético contabilizou 23 vitórias, cinco empates e oito derrotas. Marcou 55 gols e sofreu 24
m pé: João Leite, Nelinho, Osmar Guarnelli, Luizinho, Cerezo e Jorge Valença. Agachados: Catatau, Heleno, Reinaldo, Renato Queiroz e Éder Aleixo.
Em pé: João Leite, Orlando, Osmar Guarnelli, Luizinho, Cerezo e Jorge Valença. Agachados: Pedrinho, Geraldo, Palhinha, Reinaldo e Éder Aleixo
Este é o Atlético Mineiro campeão estadual invicto de 1976. Na primeira fila, em pé, estão da direita para a esquerda Paulo Benigno, Barbatana, Vantuir, João Leite, Modesto, Ortiz, Gregório (massagista) e Waltinho (massagista); na fila do meio estão Silvestre, Ângelo, Danilo, Marcio, Flávio, Toninho Cerezo, Dionísio e Getúlio; sentados na primeira fila estão Reinaldo, Marinho, Alfredo, Wallace, Marcelo, Paulo Izidoro, Heleno e Marcinho
EM PÉ: João Leite, Osmar Guarnelli, Luisinho, Orlando, Toninho Cerezo e Jorge Valença. AGACHADOS: Pedrinho Gaúcho, Chicão, Reinaldo, Palhinha e Éder
Acima, o time do Atlético Mineiro que derrotou o Villa Nova (MG) no final dos anos 70. EM PÉ: João Leite, Modesto, Albano, Toninho Cerezo, Carlinhos e Alves. AGACHADOS: Serginho, Ângelo, Dario Maravilha, Paulo Isidoro e Marcelo. O Único gol do jogo foi marcado por Dadá Maravilha
O Atlético Mineiro com Fernando Roberto no ataque. Em pé: João Leite, Cerezo, Orlando, Osmar, Luizinho e Jorge Valença. Agachados: Pedrinho Gaúcho, Heleno, Palhinha, Fernando Roberto e Éder
Que timaço do Tricolor. Em pé: Moracy Santanna (preparador físico), Zetti, Ronaldão, Leonardo, Dinho, Cafu e Toninho Cerezo. Abaixados: Doriva, Válber, Palhinha, André Luiz e Müller.
Em pé: 2 Desconhecidos, Moracy Santanna (preparador físico), Zetti, Ronaldão, Cafu, Dinho, Toninho Cerezo e Desconhecido. Abaixados: Desconhecido, Hélio Santos (massagista), Müller, Doriva, Palhinha, Válber, André Luiz e Leonardo. Crédito foto: SPFC PEDIA.BIZ
Cerezo comemora mais um gol pela camisa do Tricolor do Morumbi
Toninho Cerezo foi eleito o melhor jogador em campo na final do Mundial de clubes de 1993. O São Paulo bateu o Milan por 3 a 2. Cerezo marcou o segundo gol da equipe comandada por Telê Santana. Em pé: Zetti, Dinho, Ronaldão, Cafu, Leonardo e Toninho Cerezo. Agachados: Muller, Doriva, Válber, Palhinha e André
Cerezo se despediu do futebol com a camisa do Galo, clube que chama até hoje de "O Glorioso". Foto: Site Oficial do Atlético
Outra foto do Nacional. EM PÉ: Tião, Délcio, Flavio, Toninho Cerezo, Souza e Luiz Florencio. AGACHADOS: Zé Eduardo, Serginho, Ãngelo, China e Reis
Este é o Nacional de Manaus durante o campeonato brasileiro de 1973, treinado por Barbatana. EM PÉ: Procópio, Flávio (irmão de Romeu Cambalhota), Souza, Tião, Toninho Cerezo, que depois brilhou no Galo mais lindo do mundo, e Pompeu. AGACHADOS: Guerino Neto, Serginho, China, Ângelo, que teve a perna quebrada por Chicão em um jogo entre São Paulo e Atlético-MG, e Reis
Em excursão com o Atlético-MG, Toninho Cerezo (esq) e o já treinador Humberto Ramos não deixaram de registrar o encontro com o inesquecível craque alemão Franz Beckenbauer
Sendo homenageado pela Roma, no Estádio Olímpico de Roma. Foto: Divulgação
Toninho Cerezo e Carlos Alberto Spina (ex-Matsubara) em dezembro de 2019, em Belo Horizonte. Foto: arquivo pessoal de Carlos Alberto Spina
Toninho Cerezo e Carlos Alberto Spina (ex-Matsubara) em dezembro de 2019, em Belo Horizonte. Foto: arquivo pessoal de Carlos Alberto Spina
Confronto entre Udinese e Roma na década de 80. Zico, Toninho Cerezo e Edinho. Foto: Divulgação
Dois momentos do grande Toninho Cerezo
Em pé: Adílson, Zetti, Ronaldo, Vítor, Pintado, Ronaldo Luís, Cerezo e Altair Ramos (preparador físico). Agachados: Hélio Santos (massagista), Müller, Palhinha, Cafu e Raí
Hora do hino em jogo do Brasil em 1985. Sócrates, Toninho Cerezo e Renato Gaúcho
Toninho Cerezo jogando pela Sampdoria, na temporada 1986/87, enfrentando a Fiorentina, do atacante argentino Ramon Diaz
Toninho Cerezo em sua época de Roma posando em frente ao Coliseu
Conquista do Campeonato Paulista de 1991. Da esquerda para a direita, Zetti, Toninho Cerezo, Pintado, Ronaldão e Raí. Foto: Reprodução Facebook/Projeto Tóquio
O São Paulo derrotou o Corinthians por 3 a 0 na final do Campeonato Paulista e ficou com o título, no dia 15 de dezembro de 1991, em partida realizada no Morumbi. Repare na foto a festa após o apito final, à frente de repórteres e torcedores, vemos de mãos dadas Toninho Cerezo, Raí e Zetti. Foto: Reprodução Facebook/Projeto Tóquio
São Paulo campeão paulista de 1991. Da esquerda para a direita, Toninho Cerezo, Pintado, Ronaldão e Raí. Foto: Reprodução Facebook/Projeto Tóquio
No Prêmio Brasileirão, em 4 de dezembro de 2017. Hernanes (o jogador do São Paulo venceu os prêmios de craque da galera, de gol mais bonito do Brasileiro, marcado no empate contra a Ponte Preta e também foi eleito um dos melhores meia do torneio, ao lado de Thiago Neves, do Cruzeiro) e na ponta, Toninho Cerezo. Foto: Reprodução/Instagram
O advogado André Fróes Aguilar e Toninho Cerezo, em abril de 2017. Foto: arquivo pessoal
Atlético-MG e Cruzeiro, no estádio do Mineirão, em 1994. Éder Lopes pelo Galo, tenta roubar a bola de Toninho Cerezo, que defendia a Raposa. Foto enviada por Carlos Alberto Gomes Diniz
Brasil, em 1978. Equipe que fez a preparação para a Copa do Mundo na Argentina. Da esquerda para a direita, em pé: Toninho Baiano, Emerson Leão, Oscar Bernardi, Edinho, Toninho Cerezo, Amaral e o preparador físico Admildo Chirol. Agachados: o massagista Nocaute Jack, Tarciso, Zico, Reinaldo, Rivellino e Dirceuzinho
Seleção Brasileira, no Mundialito de 1981. Da esquerda para a direita, em pé: João Leite, Edevaldo, Toninho Cerezo, Oscar, Luizinho e Junior. Agachados: Nocaute Jack, Tita, Paulo Isidoro, Sócrates, Batista e Zé Sérgio
Copa de 82, na Espanha. Da esquerda para a direita, Toninho Cerezo, Júnior, Telê Santana, Edinho, Sócrates e Zico
Reinaldo é segundo da esquerda para a direta, Toninho Cerezo e Dadá é o sexto.
Valdir e Toninho Cerezo
Cerezo em dois momentos
Toninho Cerezo marca Osvaldo Ardiles durante a vitória brasileira por 3 a 1 contra a Argentina. Jogo válido pela segunda fase da Copa do Mundo de 1982. Foto: Divulgação/Fifa
A Seleção brasileira posou para a foto antes do amistoso contra a Inglaterra em 1981. Zico marcou o gol da vitória no estádio Wembley, em Londres. Em pé, da esquerda para a direita: Waldir Peres; Edevaldo; Luizinho; Oscar; Toninho Cerezo e Júnior. Agachados, da esquerda para a direita: Paulo Isidoro; Sócrates; Reinaldo; Zico e Éder.
- por Redação Terceiro Tempo - há 4 anos
No "Domingo Esportivo", Toninho Cerezo revela porque ficou fora da Copa de 86
Confira a entrevista completa. Foto: Retirada do UOL - por Roberto Gozzi @BetoGozzi - há Ago 2014
Artistas da bola
Confiram alguns craques que “pintaram e pintam o sete” nos gramados do Brasil e do Mundo
Pela Seleção Brasileira:
Toninho Cerezo foi convocado para defender a Seleção Brasileira pela primeira vez em 1977. Até 1985, sua última convocação, o meio-campista fez 73 partidas pelo time canarinho. Foram 51 vitórias, 18 empates e quatro derrotas. Marcou cinco gols.
Fonte: "Seleção Brasileira 90 anos", de Antônio Carlos Napoleão e Roberto Assaf.
Auou pelo Tricolor paulista entre 1992 e 1995 e nesse período realizou 72 partidas (37 vitórias, 22 empates e 13 derrotas) e marcou sete gols.
Fonte: Almanaque do São Paulo, de Alexandre da Costa.
Pelo Atlético Mineiro:
No Galo, Cerezo disputou 400 partidas e fez 53 gols. Ele chegou a ser técnico do time de Belo Horizonte em 1999.
Toninho Cerezo foi convocado para defender a Seleção Brasileira pela primeira vez em 1977. Até 1985, sua última convocação, o meio-campista fez 73 partidas pelo time canarinho. Foram 51 vitórias, 18 empates e quatro derrotas. Marcou cinco gols.
Fonte: "Seleção Brasileira 90 anos", de Antônio Carlos Napoleão e Roberto Assaf.
Auou pelo Tricolor paulista entre 1992 e 1995 e nesse período realizou 72 partidas (37 vitórias, 22 empates e 13 derrotas) e marcou sete gols.
Fonte: Almanaque do São Paulo, de Alexandre da Costa.
Pelo Atlético Mineiro:
No Galo, Cerezo disputou 400 partidas e fez 53 gols. Ele chegou a ser técnico do time de Belo Horizonte em 1999.
0 Comentários