RAI - Ex-meia do Botafogo-SP, São Paulo e Paris Saint Germain

Gênios da bola

RAI - Ex-meia do Botafogo-SP, São Paulo e Paris Saint Germain

 

por Rogério Micheletti

Raí Souza Vieira de Oliveira, o Raí, ídolo do São Paulo, de 1987 a 1993 e de 1998 a 2000, cuida do projeto "Gol de Letra", fundação que criou com Leonardo para ajudar crianças carentes no bairro da Vila Amália, Zona Norte de São Paulo, e é garoto propaganda de diversas marcas, como da Caixa Econômica Federal, além de investidor de uma empresa que revitaliza salas de cinemas. Em 07 de dezembro de 2017 foi anunciado como novo diretor de futebol do São Paulo Futebol Clube. Essa sua passagem como dirigente do Tricolor foi até o dia 1º de fevereiro de 2021, quando, de acordo com o clube do Morumbi, o ex-meia decidiu deixar o cargo. 

Os primeiros passos

No começo de carreira, no Botafogo (SP), Raí era conhecido como irmão do Doutor Sócrates. Mas com o decorrer do tempo, ele deixou de ser apenas um parente do ex-meia corintiano para se tornar em um dos maiores ídolos da história do Tricolor do Morumbi.

Raí nasceu no dia 15 de maio de 1965, em Ribeirão Preto (SP), tornou-se pai aos 17 anos e foi lançado na equipe profissional do Botafogo (SP) em 1985. Ao lado de Marco Antônio Boiadeiro e do volante Gallo, Raí formou um promissor meio de campo do Pantera.


Na Macaca

Em 86, ele acabou sendo emprestado para a Ponte Preta, que dois anos antes havia fracassado na tentativa de trazer Sócrates, que era da Fiorentina, para Moisés Lucarelli. No entanto, na Macaca o jovem Raí sofreu com as contusões e acabou retornando ao Botafogo, equipe na qual fez um grande Campeonato Paulista em 87.

"Voltei para o Botafogo, mas fiz boas partidas pela Ponte Preta antes de sofrer contusão. Na época, eu jogava na Ponte ao lado do Chicão (centroavante), que marcava muitos gols, do Régis, volante, entre outros. Guardei um carinho muito grande pelo clube e deu para sentir a paixão da torcida da Ponte", diz Raí.

Ida para o Tricolor

Assim como acontecera com Sócrates, que em 78 teve seu passe disputado por Corinthians e São Paulo, Raí também despertou a cobiça do Timão e do Tricolor. Porém, desta vez o São Paulo levou a melhor na disputa e conseguiu contratar o meia.

O início de Raí no Morumbi não foi muito fácil. Com várias estrelas no time do técnico Cilinho, como os meias Pita e Silas, Raí amargou o banco de reservas e só se firmou como titular dois anos depois, na conquista do Paulistão 89. Considerado por muitos um jogador talentoso, mas lento, Raí quase deixou o Morumbi em 1990 para defender o Flamengo.

Na ocasião, o Fla e o Tricolor fizeram troca de jogadores e a intenção dos cartolas rubronegros era levar o meia para Gávea, mas tiveram que se contentar com o meia Bobô e o lateral-esquerdo Nelsinho.

Em troca, o São Paulo recebeu por empréstimo Leonardo (seu parceiro na "Gol de Letra") e o ponta-direita Alcindo, que brilhou no Japão e também atuou no Corinthians e no Fluminense.

Para a sorte do São Paulo, Raí permaneceu no clube, que contratou Telê Santana para ser o novo técnico no lugar do uruguaio Pablo Forlan. Sob o comando no mestre Telê, o futebol de Raí cresceu e ele foi peça importante para a conquista do Brasileiro de 91, das Libertadores de 92 e 93, do Mundial de 92 e do Paulista de 92.

No segundo semestre, Raí deixou o Tricolor Paulista para jogar no PSG, da França, e mais uma vez teve problemas de adaptação, mas também conseguiu brilhar na equipe francesa, conquistando os títulos francês de 94, e da Copa da França em 95 e 98.

O bom rendimento em clubes não foi repetido por Raí com a camisa da seleção brasileira. Apontado como principal meia-armador do time de Carlos Alberto Parreira, em 94, Raí não rendeu tudo o que podia e teve uma participação apagada na conquista do Mundial nos Estados Unidos.

Em 98, ele retornou ao São Paulo e logo no primeiro jogo, na final contra o Corinthians, mostrou porque é considerado um dos jogadores mais importantes do clube ao marcar um gol na vitória por 3 a 1 contra o rival e levar o time comandado por Nelsinho Baptista ao título.

Ainda pelo São Paulo, o meia voltou a ser campeão paulista em 2000, depois de sofrer uma séria contusão, em dividida com o zagueiro cruzeirense Wilson Gottardo, que o afastou dos gramados por quase um ano. Encerrou a carreira após a Copa dos Campeões de 2000. "Atendi um pedido da dona Guiomar, minha mãe", diz Raí, que já é avô.

Foi nomeado embaixador do São Paulo Futebol Clube no dia 11 de abril de 2007. "É uma alegria muito grande. Sempre tive orgulho de vestir a camisa do São Paulo. E continuarei vestindo", falou Raí.

O ex-meia ainda trabalhou como comentarista esportivo da Rádio CBN/São Paulo e da TV Record.

Em 15 de fevereiro de 2015 foi anunciado como integrante da ESPN Brasil como comentarista da emissora na Copa libertadores da América.

No dia 20 de abril de 2017, Raí começou a fazer parte do Conselho de Administração do São Paulo. 

SÃO PAULO 6 X 0 NOROESTE - ATUAÇÃO ESPETACULAR DE RAÍ, QUE FEZ UM GOL DO MEIO DO CAMPO. CONFIRA REPORTAGEM DA TV BANDEIRANTES DESSE JOGO:
DESPEDIDA DE RAÍ DO SÃO PAULO EM 1993. SÃO PAULO 6 X 1 SANTOS. CONFIRA NA NARRAÇÃO DE LUCIANO DO VALLE A GOLEADA TRICOLOR. INESQUECÍVEL PARA QUALQUER TORCEDOR TRICOLOR:

Da direita para esquerda: Axel ao lado de Raí e Rogério Ceni. Crédito da foto: Eduardo Knapp / Folha Imagem, via Portal UOL


Da esquerda para a direita, o câmera faz os últimos ajustes enquanto Milton Neves, Cafu e Raí aguardam o retorno do intervalo


Durante o intervalo do "Band Mania", da Bandeirantes, em dia junho de 2013


Da esquerda para a direita, Milton Neves e Raí escutam as orientações da produtora, em junho de 2013. Reparem nas estruturas do estúdio do programa de Milton Neves, veja o que você não enxerga em sua casa


Milton Neves e Raí escutam as orientações da produtora, durante o intervalo do "Band Mania", da Bandeirantes


Da esquerda para a direita, Milton Neves, um amigo, Cafu e Raí


Milton Neves e Raí, durante a programação


Atacante Ronaldo (esq), do Barcelona, é marcado pelo meia Raí, do Paris Saint-Germain no estádio do Feyernoord, e, Roterdã (Holanda), em 14 de maio de 1997. Foto: UOL


Pela TV Bandeirantes, Antonio Petrin entrevista Rai, no estádio do Morumbi, em São Paulo. Arquivo pessoal Antonio Petrin


Na Foto Histórica acima, Raí comemora após empatar o duelo, cabeceando um escanteio aos 27 minutos do segundo tempo, para festa de boa parte dos 45.574 presentes no estádio. Após eliminar o Barcelona e avançar às semifinais da Liga dos Campeões, o PSG acabaria caindo na fase seguinte, após perder dois jogos para o Milan (0 a 1 em casa e 2 a 1 em Milão). O time italiano seria vice da Champions, sendo derrotado pelo Ajax, da Holanda, na final. Esse mesmo Ajax ainda seria campeão do Mundial de clubes contra o Grêmio de Luiz Felipe Scolari no fim do ano. Raí jogou pelo PSG entre 1993 e 1998, vencendo uma Recopa Europeia, um Campeonato Francês, duas Copas da França e uma Copa da Liga Francesa. Foto e legenda: UOL Esportes



Valdir Bigode escalou sua equipe. Goleiro: Taffarel. Laterais: Jorginho e Roberto Carlos. Zagueiros: Ricardo Rocha e Aldair. Meias: Mauro Silva, Raí e Rivaldo. Atacantes: Ronaldo, Romário e Bebeto. Foto reprodução da Revista Placar


Alguns dos heróis do título da Libertadores de 1992, 20 anos depois: da esquerda para a direita, Pintado, Carlos Caboclo, Ronaldão, Nelsinho, Zetti, Cafu, Raí, Marcos Bonequini, Ivan e Mona. Foto: Reprodução


Raí no Morumbi, em junho de 2012. Foto: VIPCOMM


Em junho de 2012, Zetti concede entrevista ao repórter Anderson Cheni. Atrás, aparece Raí, também ídolo do São Paulo Futebol Clube. Foto: VIPCOMM


No dia 17 de junho de 2012, o São Paulo Futebol Clube homenageou os jogadores que conquistaram o torneio internacional em 1992, no Morumbi, antes da partida entre o Tricolor paulista e o Atlético-MG, válida pelo Campeonato Brasileiro daquela temporada. Da direita para a esquerda: Pintado, Nelsinho, Zetti, Rogério Ceni e Ronaldão Foto: VIPCOMM


Em 1998, com funcionários do Banco CCF, depois HSBC, em evento da instituição financeira, em São Paulo


Autografando camisa em 1998, durante evento do Banco CCF, depois HSBC


Em 1998, durante evento do Banco CCF, que depois tornou-se HSBC


No clássico entre Santos e São Paulo, em 1990, César Ferreira e Jorginho, do Peixe, observam a movimentação de Raí, do Tricolor.


O preparador físico Wanilton Zambroti e Raí. Arquivo pessoal de Wanilton Zambroti


Na imagem, Raí aparece com Leonardo, ex-jogador do Comercial, e com um fã. Foto: Reprodução


Encontro de ex-jogadores do Tricolor. Ney Roz e Raí. Foto enviada por Renata Roz de Souza, filha de Ney Roz


Vejam que bela imagem de Raí, Romário e Bebeto, antes de uma partida amistosa pelo time formado por veteranos da Seleção Brasileira


Raí e Zinedine Zidane, o brasileiro e o francês. Ambos grandes jogadores e campeões da Copa do Mundo. Foto: Site oficial do PSG


O ex-meio-campista do São Paulo também fez muito sucesso atuando no futebol francês. Foto: Site oficial do PSG


Raí comemora gol na partida de despedida do goleiro francês, Bernard Lama. Foto: Site oficial do PSG


Na imagem, o camisa 8 Palhinha comemora o segundo gol da Seleção, marcado pelo próprio, abraçando o atacante Valdeir, enquanto Raí observa ao fundo. O Brasil venceu a partida por 4 a 0, num Mineirão com 67 mil pagantes. Foto: Arquivo Pessoal


Na sequência da esquerda para à direita: Cafu, Raí e Toninho Cerezo, correm para comemorar mais um título. Foto: Site oficial


O encontro entre o ex-meia Raí e o goleiro-artilheiro Rogério Ceni. Foto: Site oficial


Foto: Site oficial


Foto: Site oficial


O ex-meia do Tricolor em sua segunda vinda ao Morumbi. Foto: Site oficial


Raí e Telê Santana com a taça de mais uma conquista do Tricolor. Ao fundo vemos Pintado. Foto: Site oficial


Raí domina a bola observado pelos rivais do Barcelona e por Toninho Cerezo. Foto: Site oficial


Raí disputa a bola com o zagueiro holandês Koeman, observados por Pep Guardiola. Foto: Site oficial


Raí e Drogba, atacante do Chelsea. Foto: Divulgação do Twitter


Presidente da Chechênia, Ramzan Kadyrov, financiou a ida dos brasileiros para amistoso. Ao fundo: Dunga, Romário e Raí, entrando no campo. Foto: IG/AP


Ídolo do torcedor são-paulino. Foto: Reprodução da revista TAM Nas Nuvens


Raí, eterno camisa 10 do Tricolor Paulista. Foto: Reprodução da revista TAM Nas Nuvens


Raí morou no país europeu de 1993 a 1998. Foto: Reprodução da revista TAM Nas Nuvens


No Paris Saint-Germain. Foto: Reprodução da revista TAM Nas Nuvens


Raí com seu projeto social, que oferece atividades educativas para jovens carentes paulistas e cariocas. Foto: Reprodução da revista TAM Nas Nuvens


Raí com seu projeto social, que oferece atividades educativas para jovens carentes paulistas e cariocas. Foto: Reprodução da revista TAM Nas Nuvens


Raí foi campeão mundial pelo São Paulo, em 1992. Foto: Reprodução da revista TAM Nas Nuvens


Craque dento e fora de campo. Foto: Reprodução da revista TAM Nas Nuvens


Raí mostra que não esqueceu de como jogar futebol. Foto: Reprodução da revista TAM Nas Nuvens


Capa da revista TAM Nas Nuves. Foto: Reprodução da revista TAM Nas Nuvens


Veja a grife Colella vestindo a Seleção Brasileira para a Copa do Mundo de 1994 nos Estados Unidos. Na foto Mendes Colella e o meia Raí


Mauro (repórter da TV Bandeirantes em 2010), Valeska Magalhães (ex-relações públicas da Jovem Pan), Elaine Nicolai (gerente de marketing do Portal TT) e Raí. Foto enviada por Elaine Nicolai


No último jogo oficial da Copa dos Campeões em 2000. O São Paulo perdeu e foi eliminado. Reprodução: Revista Brasileiros


Raí sempre foi convidado para participar de ensaios fotográficos. Reprodução: Revista Brasileiros


Na partida diante do Vitória, no estádio Almeidão em João Pessoa (PB), válida pela Copa dos Campeões. Reprodução: Revista Brasileiros


Na partida diante da Suécia, disputada no Estádio Pontiac Silverdome, em Detroit, Estados Unidos. O resultado foi 1 a 1 (gols de Kennet para a Suécia e Romário para o Brasil). Reprodução; Revista Brasileiros


O capitao Raí, erguendo a taça de campeão da Copa da França, em 02 de maio de 1998. Reprodução: Revista Brasileiros


Com Leonardo, na Fundação Gol de Letra. Foto: Revista Brasileiros - agosto de 2010


A filha Emanuella, a neta Naira e as filhas Noáh e Raissa. Foto: Revista Brasileiros - agosto de 2010


Em Ribeirão Preto, com o irmão mais velho nos anos 80. Foto: Revista Brasileiros - edição de agosto de 2010


A mãe, dona Guiomar está parcialmente encoberta por um dos irmãos de Raí, que é o menor. Sócrates é o terceiro, da esquerda para a direita. Foto: Revista Brasileiros - agosto de 2010


Em 2010, os jogadores do confronto que decidiu o Brasileiro de 1991 se reuniram para uma partida beneficente, em 2010, pela Campanha do Agasalho. Em pé, da esquerda para a direita: O primeiro é Ronaldão, o terceiro é Raí, o quarto é Pintado e depois Antônio Carlos Zago. O penúltimo, de camisa amarela, é Zetti. Agachados: Macedo é o primeiro, Marco Aurélio Cunha é o terceiro e Juninho Paulista é o quarto


O Botafogo de Ribeirão Preto, com alguns craques, em 1986, em tarde de muito calor para enfrentar o Corinthians. Em pé, da esquerda para a direita: o goleiro é Gasperin, depois estão Edevaldo, Paulo Rodriugues, Arnaldo, Valdir Carioca, Peu e Ari. Agachados: Marco Antonio Boiadeiro, Nelson Bertolazzi, Raí e Mário Sérgio. Foto enviada por Carlos Eduardo Broglio Gasperin


Raí fala aos meninos do sub-13 de Santos e Palmeiras, na final do torneio realizado no Morumbi, em 15 de novembro de 2009. Crédito da foto: Marcelo Rozenberg


Eterno ídolo do Tricolor, o jogador é presença marcante no Morumbi. A imagem é do dia 15 de novembro de 2009. Crédito da foto: Marcelo Rozenberg


Raí foi o padrinho do torneio sub-13 organizado pela Volkswagen. O Santos sagrou-se campeão, derrotando o Palmeiras, na final, por 1 a 0. Crédito da foto: Marcelo Rozenberg


O ídolo Tricolor e a taça que conquistou por 2 vezes no São Paulo. Foto: Vipcomm


Raí é ídolo na França


Raí vestiu como poucos a camisa 10 do São Paulo. Crédito: site oficial de Raí


Raí recebe de Nicolas Leoz a taça de campeão mundial, em 92. Atrás do eterno capitão tricolor, está Müller. Crédito: reprodução de TV


São Paulo campeão brasileiro de 1991 posando no estádio Marcelo Stefani, em Bragança Paulista. Em pé vemos Zetti, Ronaldo, Leonardo, Ricardo Rocha, Zé Teodoro e Antônio Carlos; agachados estão Muller, Raí, Macedo, Bernardo, Cafu e o roupeiro Jairo



Da esquerda para a direita, em maio de 2002, no Terceiro Tempo da Record: os zagueiros Jean (ex-São Paulo) e Alexandre (ex-Palmeiras), Milton Neves, Raí e Figueroa.


Em pé: Adílson, Gilmar, Vizolli, Ricardo Rocha, Nelsinho e Zé Teodoro. Agachados: massagista Hélio Santos, Mário Tilico, Bobô, Ney Bala, Raí e Edivaldo.


Em 2002, nos estúdios na Rede Record de Televisão, da esquerda para à direita: Raí, Figueroa, Milton Neves, Nilton Santos e Emerson Leão


Na foto da esquerda para à direita: Emerson Leão, Nilton Santos, Milton Neves e Daniela Freitas


Milton Neves brinca com Nilton Santos, divertindo a apresentadora Daniela Freitas (a primeira da direita para à esquerda), Emerson Leão ( o segundo da esquerda para à direta) e Dom Elias Figueroa ( o primeiro da esquerda para à direita)


Da esquerda para à direita: o jornalista Paulo Calçade, convidado não identificado, o então lateral do Palmeiras, Lúcio, o comentarista, Oscar Roberto Godoi, Elias Figueroa, Emerson Leão, Nilton Santos, no seu merecido tapete vermelho, o jornalista Milton Neves e ao fundo, a apresentadora, Daniela Freitas


Veja o imenso cenário do programa Terceiro Tempo, na Rede Record de Televisão, em 2002. Na foto, da esquerda para à direita: o ator Cacá Rosset, Paulo Calçade, o atacante Deivid, o lateral Lúcio, o beque Jean, o zagueiro Alexandre, o ídolo são-paulino, Raí, Elias Figueroa, jogador extraordinário do Internacional nos anos 70, o ex-goleiro e atual técnico Emerson Leão, a "Enciclopédia do Futebol", Nilton Santos, o jornalista Milton Neves e a apresentadora Daniela Freitas


O jornalista Milton Neves e a "Enciclopédia do Futebol", Nilton Santos


Na foto da direita para à esquerda: a apresentadora Daniela Freitas, Milton Neves, Nilton Santos, Emerson Leão e o ex-zagueiro Elias Figueroa


Acima, um Botafogo dos anos 80 com Raí e Boiadeiro. Em pé: Pestana (comissão técnica), Peu, Arnaldo, Juarez, Carlucci, Pedrinho e Gasperin. Agachados: Boiadeiro, Ronaldo Marques, Raí, Marquinhos e Ari


Raí e Jaimão, ex-jogador de futsal da Hebraica, durante festa de ex-jogadores do São Paulo Futebol Clube, em 2005.


2004: a marca Raí hoje é muito forte também no mercado publicitário.


Raí no "Terceiro Tempo" da Rede Record de Televisão, em 2002.



Em 2003, Milton fez uma alestra na Fundação Getúlio Vargas, convidado por Paulo Saab, presidente do Instituto da Cidadania. Na imagem, o momento da execução do Hino Nacional Brasileiro. Da esquerda para a direita: Milton Neves, Paulo Saab, Raí e pessoa não identificada



Da esquerda pra direita: Joseval Peixoto, Milton Neves, Paulo Saab, Raí e uma pessoa não identificada. O ano é 2003. Na ocasião, Milton Neves e Raí foram convidados para dar uma palestra na Fundação Getúlio Vargas



Em pé: Zetti, Bernardo (boné), Cafu, Leonardo, Ivan e Antônio Carlos. Agachados: Mário Tilico, Flávio, Eliel, Raí e Elivelton


Em pé: Gilmar, Zetti, Vítor, Pintado, Dinho e Ronaldo Luis. Agachados: Müller, Palhinha, Válber, Raí e Cafu. O primeiro da foto, ao lado do zagueiro Gilmar, é o preparador físico Moracy Santana


Em pé: Moracy Sant´Anna (preparador físico), Zetti, Ronaldão, Cafu, Sídnei, Nelsinho e Antônio Carlos. Agachados: Hélio Santos (massagista), Muller, Suélio, Raí, Elivélton, Macedo e Altair Ramos (preparador físico)


Antônio Carlos, o presidente Mesquita Pimenta, Raí e o vice-presidente Constantino Cury saíram na capa da revista da Conmebol de julho de 92, depois da conquista da Libertadores


Na decisão do Mundial de 1992, Raí acertou uma bela cobrança de falta de ângulo do goleiro do Barcelona, que só olhou a bola estufar a rede. Foi o segundo gol do ex-meia na final vencida pelo Tricolor por 2 a 1


Raí e Alberto Helena Júnior, no dia 12 de novembro de 2004, em mais uma festa dos ex-atletas do São Paulo.


Nos anos 90, Raí com o casal Regina e Griciel, de Muzambinho-MG


Pela Ponte Preta, em 1986. Foto: Reprodução


Uma das últimas fotos de dona Guiomar, mãe de Sócrates e de Raí. Ela morreu em março de 2021, aos 100 anos


Dona Guiomar e o filho Raimar (um dos irmãos de Raí e Sócrates), em 18 de janeiro de 2021, dia em que completou 100 anos


Dois momentos de Raí


Nivaldo de Cillo e Raí em 2019. Foto: arquivo pessoal de Nivaldo de Cillo


Craques: Cafu, Cristiane e Raí. Foto: Reprodução/Instagram


NO CT do São Paulo, em agosto de 2019, com Paulo Egídio, Júlio Sérgio, Vagner Mancini, Cuca e Cuquinha. Foto: Reprodução/Instagram


Raí, Zé Carlos Serrão e Renato em 7 de agosto de 2018 no Morumbi, noite de inauguração do `Caminho dos Ídolos´ do São Paulo Futebol Clube. Foto: arquivo pessoal de Zé Carlos Serrão


Carlos Alberto Spina e Raí, em 7 de agosto de 2018, no "Caminho dos Ídolos", do SPFC


Em pé: Adílson, Zetti, Ronaldo, Vítor, Pintado, Ronaldo Luís, Cerezo e Altair Ramos (preparador físico). Agachados: Hélio Santos (massagista), Müller, Palhinha, Cafu e Raí


Em pé: Ivan, Adilson, Zetti, Cafu, Ronaldão e Antonio Carlos. Agachados: Hélio Santos (massagista), Muller, Palhinha, Pintado, Raí, Elivélton e Altair Ramos (preparador físico)


Setembro de 2018: Raí ao lado de Marcinha Bonelli, filha do grande Artur Bonelli


Zé Carlos Serrão, Nelsinho, Cafu, Beletti, Raí e Müller em 7 de agosto de 2018 no Morumbi, noite de inauguração do `Caminho dos Ídolos´ do São Paulo Futebol Clube. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT


Raí, José Eduardo Mesquita Pimenta (presidente do Conselho Consultivo), Marcelo Abranches Pupo Barboza (presidente do Conselho Deliberativo) e o presidente Leco em 7 de agosto de 2018 no Morumbi, noite de inauguração do `Caminho dos Ídolos´ do São Paulo Futebol Clube. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT


Nelsinho, Cafu, Belletti, Raí, Müller e Elivélton em 7 de agosto de 2018 no Morumbi, noite de inauguração do `Caminho dos Ídolos´ do São Paulo Futebol Clube. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT


Raí, Vitor e Müller em 7 de agosto de 2018 no Morumbi, noite de inauguração do `Caminho dos Ídolos´ do São Paulo Futebol Clube. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT


Cafu, Belletti, Raí, Vitor e Müller em 7 de agosto de 2018 no Morumbi, noite de inauguração do `Caminho dos Ídolos´ do São Paulo Futebol Clube. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT


Raí, Vitor e Müller em 7 de agosto de 2018 no Morumbi, noite de inauguração do `Caminho dos Ídolos´ do São Paulo Futebol Clube. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT


Raí e sua namorada Vivi Lescher em 7 de agosto de 2018 no Morumbi, noite de inauguração do `Caminho dos Ídolos´ do São Paulo Futebol Clube. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT


Raí e Kalef João Francisco em 7 de agosto de 2018 no Morumbi, noite de inauguração do `Caminho dos Ídolos´ do São Paulo Futebol Clube. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT


Em 7 de agosto de 2018 no Morumbi, noite de inauguração do `Caminho dos Ídolos´ do São Paulo Futebol Clube. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT


Kalef e Raí em 7 de agosto de 2018 no Morumbi, noite de inauguração do `Caminho dos Ídolos´ do São Paulo Futebol Clube. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT


Kalef e Raí em 7 de agosto de 2018 no Morumbi, noite de inauguração do `Caminho dos Ídolos´ do São Paulo Futebol Clube. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT


Raí e sua namorada Vivi Lescher em 7 de agosto de 2018 no Morumbi, noite de inauguração do `Caminho dos Ídolos´ do São Paulo Futebol Clube. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT


Em julho de 2018, Rodrigo Rodrigues posta foto para relembrar sua saída do Resenha ESPN, em 2016. Na foto, estão: o argentino Juan Pablo Sorín, Rodrigo Rodrigues, Raí, o colombiano Jonathan Copete, Djalminha e Fabio Luciano. (Foto: Reprodução - Instagram @rr_tv )


Raí e Telê Santana com o troféu da Libertadores em 1992. Foto: Divulgação


Em 16 de julho de 2018, Bruno Peres, Raí e Joao Rojas em apresentação oficial dos novos jogadores. (Foto: Aline Fanelli. Reprodução - Instagram @arqtricolor)


Registro no CT da Barra Funda, em 16 de julho de 2018: Bruno Peres (lateral-direito, recém contratado pelo Tricolor), Raí, Ricardo Rocha e Diego Aguirre. (Foto: Reprodução - Instagram @ricardorocha94)


Raí e Joel Santana na campanha das Lojas Americanas para a Copa de 2018. Foto: Reprodução


Maradona em ação em 27 de março de 1993, dia em que o Sevilla perdeu por 2 a 0 para o São Paulo no Morumbi. Atrás, veja Raí, o árbitro Ílton José da Costa e o argentino Diego Simeone


O encontro Tricolor entre Raí e Macedo, foto que faz lembrar 1992. (Foto: Reprodução Instagram)


Raí e Daniela Mercury sendo entrevistados por Renata Ceribelli na Copa do Mundo da Franca, em 1998. (Foto: Reprodução Instagram)


Da direita para esquerda: Ronaldo Rodrigues de Jesus, Ronaldão (Diretor de Futebol da Ponte Preta), Raí (Diretor de Futebol do SPFC), Ricardo Rocha (Coordenador de Futebol do SPFC), Mauro Silva (ex-jogador) e de costas Reinaldo Carneiro Bastos (Presidente da Federação Paulista de Futebol) conversam na sede da FPF, em janeiro de 2018. (Foto: Reprodução Instagram)


Capa do calendário da Federação Paulista de Futebol do ano de 2018, mostrando os jogadores campeões do Paulista e da Copa do Mundo. Na primeira linha, da esquerda para a direita, veja Gylmar dos Santos Neves, Emerson Leão, Zetti, Marcos, Dida, Rogério Ceni, De Sordi, Djalma Santos, Carlos Alberto Torres, Zé Maria e Cafu. Na segunda linha, veja Belletti, Mauro Ramos, Orlando Peçanha, Jurandir, Joel Camargo, Márcio Santos, Ricardo Rocha, Ronaldão, Roque Jr., Edmilson e Leonardo. Na terceira linha, veja Júnior, Roberto Carlos, Dino Sani, Zito e Clodoaldo. Na quarta linha, veja Mauro Silva, Mazinho, Vampeta, Zequinha, Mengálvio, Gérson, Raí, Ricardinho, Juninho, Zinho e Rivaldo. Na quinta linha, veja Vavá, Coutinho, Viola, Luizão, Ronaldo, Muller, Edilson, Pepe, Edu, Denilson e Pelé.


Ricardo Rocha e Raí no CT do São Paulo em 28 de dezembro de 2017, dia em que Ricardo Rocha foi anunciado para ser coordenador de futebol do clube. Foto: Divulgação/São Paulo


Conquista do Campeonato Paulista de 1991. Da esquerda para a direita, Zetti, Toninho Cerezo, Pintado, Ronaldão e Raí. Foto: Reprodução Facebook/Projeto Tóquio


O São Paulo derrotou o Corinthians por 3 a 0 na final do Campeonato Paulista e ficou com o título, no dia 15 de dezembro de 1991, em partida realizada no Morumbi. Repare na foto a festa após o apito final, à frente de repórteres e torcedores, vemos de mãos dadas Toninho Cerezo, Raí e Zetti. Foto: Reprodução Facebook/Projeto Tóquio


São Paulo campeão paulista de 1991. Da esquerda para a direita, Toninho Cerezo, Pintado, Ronaldão e Raí. Foto: Reprodução Facebook/Projeto Tóquio



Raí e Macedo, em 2017, relembram como foi a conquista do Libertadores de 1992 pelo São Paulo. Foto: Arquivo pessoal


Raí, Eder Jofre e Harry Rosenberg em 14 de fevereiro de 2017, no Hotel Renaissance, em São Paulo. Foto: Marcel Jofre, filho de Eder Jofre


Raí e Palhinha na Florida Cup 2017. Foto: arquivo pessoal


Em 2016, ídolos do São Paulo se reuniram no Morumbi. Zetti, Lugano, Rai, Maicon e Rogério Ceni. Foto: reprodução


Em 2016, ídolos do São Paulo se reuniram no Morumbi. Zetti, Lugano, Rai, Maicon e Rogério Ceni. Foto: reprodução


Em 2016, ídolos do São Paulo se reuniram no Morumbi. Zetti, Lugano, Rai, Maicon e Rogério Ceni. Foto: reprodução


Na década de 80 e em 2015


Em 2015, no Morumbi. Foto: UOL


Gustavo Borges, Roberto Lazzarini, Hortência, Edmilson, Raí, João Paulo Diniz, Mauro Silva, William Machado e Ida Álvares, em reunião no Ministério dos Esportes, no dia 13 de abril de 2015. Foto: Reprodução


Reencontro de Raí e Zidane em amistoso


Time do Botafogo de 1984. Foto: reprodução do livro - Botafogo: Uma História de Amor e Glórias, do autor: Igor Ramos.


Foto: reprodução do livro - Botafogo: Uma História de Amor e Glórias, do autor: Igor Ramos.


Raí e Lucas, ambos com passagens marcantes ppor São Paulo e PSG. Foto: Reprodução


Rai no auge da carreira. Foto: reprodução.


Rai e Zidane, dois craques nos gramados da Europa


Rogério Ceni presenteando Raí com sua camisa


Raí e seu irmão Sócrates



Raí e Zetti, vitoriosos com a camisa do São Paulo na década de 90, assistem o jogo do Tricolor juntos. Foto: Reprodução/Facebook Arquibancada Tricolor


O craque Raí em dois momentos


  
Pelo São Paulo
O meia disputou 393 jogos  ( 209 vitórias, 105 empates e 79 derrotas)
Marcou 124 gols.

Títulos:

Paulistas: 1989, 1991, 1992, 1998 e 2000)
Brasileiro: 1991
Taça Libertadores: 1992 e 1993
Mundial Interclubes: 1992

Fonte: Almanaque do São Paulo Futebol Clube (Placar), de autoria de Alexandre Costa, editado pela Editora Abril.

Pela Seleção Brasileira:

Disputou 51 partidas (30 vitórias, 14 empates e 7 derrotas).
Marcou 16 gols

Títulos: Copa Stanley Rous (1987), Copa da Amizade (1992) e Copa do Mundo (1994).

Fonte: Seleção Brasileira 90 anos de Antonio Carlos Napoleão e Roberto Assaf.
Editora Mauad

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